terça-feira, 27 de setembro de 2011

Um viver sem amor é precário e triste


Não vale mais a pena insistir
Em um amor egoísta e ingrato...

Confesso que não queria desistir
Mas as desilusões me forçam a isso
As renúncias foram demasiadas
Cansei desta repetição insensata...

Antes gostava de lutar de rebater
Isto era prova de bem querer em mim
Para meu pensar meu refletir meu sentir
Meu silêncio minha indiferença são provas
Que o vínculo quebrou e o amor exauriu...

Porque gastar tempo com quem
Não enxerga a beleza e nem escuta mais
O som deste sentimento que agora agoniza
Um lamento tristonho angustiado
Morre a esperança e morre o amor...

Um viver sem amor é precário e triste
Só sombras vivem assim... infelizes
Não quero mais isso para mim...

Hoje consciente,
Re-aprendi a amar...

Amo o sol amo as nuvens
Amo o vento amo o céu azul
Amo tudo que brota da Natureza
Porque natureza eu também sou...

Sombras escuridão cavernas não me atraem
Nem para esconderijo quando minha alma sofre
Chora e se lamenta num momento infeliz
Porque aprendi a me amar me respeitar...

Preciso saber superar este agora
Seguir o que meu coração diz
Ser forte deixar a dor ir embora...

Aprendi a fugir de qualquer coisa que imponha
Ou insinue o oposto para meu modo de ser
Minha essência se purificou não é mais belicosa
Deseja amar doar sentir e muito amor fruir
Para no final da vida na paz na harmonia
Livre e realizada... suavemente se extinguir.



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