Este
meu coração levado, apaixona-se tão facilmente, levemente ele já esta
na mão de outro alguém. Este meu coração insignificante, insiste em
causar danos em mim, insiste em me recair mais, ele insiste em sofrer
facilmente. Ninguém o consegue
consertá-lo, está quebrado jogado ao chão e teus pedaços estão perdido
pelas ruas. Queria uma ajuda alheia, não consigo-me agüentar depois
deste meu desequilíbrio, continuar andando sozinha, sem ninguém não
parece ser o melhor para mim. Preciso que alguém segure está minha mão
solta, segure com toda força , porque quase sempre eu não agüento-me.
Segure com todo teu carinho, ou só ajude-me a levantar-me. Só quero uns
favores emprestados, eu os devolvo acredite. Só um simples
empurrãozinho, é só disso que estou preciso. Ultimamente encolhi-me
entre panos, minha mente se encobriu sem se achar. Se perdeu em algum
lugar, distante de mim. Se encontra em sufoco, pedindo ajuda
silenciosamente, agarrando-se em grãos de areia frágeis como ela. Minha
mente, meus pensamentos se perderam sem se quer derem-me uma pista, se
perderam de minha vista. Meus olhos encontravam-se em uma neblina, uma
ventania que embaralhou tudo isto. Agora aqui estou, pedindo ajuda para
os céus, para que os lindos pássaros me argumentem com está linda
melodia de assobios. Peço para que algum som, ajude-me, traga-me algum
cisco de esperança. Suplico pela vida, quero viver, quero sair deste meu
buraco surreal que prende-me ao chão, estou encoberta de terra, suja,
velha. Usada sinceramente, meu tempo de validade esgotou-se, mas mesmo
assim persisto em ficar aqui, lutando contra eu. Só pareço regredir, sem
conseguir recuperar tudo que perdi. Sem conseguir crescer, a muitas
atormentações prendendo-me a este chão sujo, terei que livrar-me delas
algum dia, estou a ponto de me sufocar com tudo isto, isto embaralha
minha mente facilmente. Fazendo-me perder entre meus pensamentos.
Deixei-me levar por este vento fraco e agora estou presa aqui, a espera
que algo levante-me para que eu possa seguir em frente.
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