Esfria meu corpo quente, mas não com essa água fria. Esfria, pois preciso que o aqueça de novo, com as mesmas palavras ardidas e vazias. Não quero saber de canto, nem encanto. Você finge que me engana e eu deixo, puro desejo de saber quem eu não sou.
Tento te explicar que nem sempre o corpo está em sintonia com a mente, que não é porque se sente que se pode falar. Engula seus demônios, não os divida com o mundo, e assim eles estarão sempre a te rodear. Nomeie cada um deles e os solte, volte a viver (ou comece)! Para isso basta sorrir, não precisa ser tão auto-suficiente assim! Arisque!
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